A inflação oficial em Curitiba subiu mais do que a média nacional,
segundo dados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em abril, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) na capital
paranaense ficou em 0,63%, oito pontos percentuais a mais do que o
verificado no Brasil. Ao se comprar com as onze capitais que integram a
pesquisa, Curitiba teve a quinta maior alta. No ano, a inflação acumula 2,13% de alta e, nos últimos 12 meses, 6,34%.
De acordo com o IBGE, os alimentos tiveram as maiores altas. Entre as
frutas, o morango foi o que ficou mais caro para os consumidores,
23,77%. A variação no preço do brócolis também chama atenção, uma vez
que subiu 19,70%. Outros alimentos que ficaram mais caros são a cebola,
17,58%, a batata inglesa, 15,77%, o alface, 13,37%, e a cenoura,
10,68%. Já o segmento de carnes registrou uma queda média de 1,18% no
preço do quilo.
Outro item que sofreu reajuste foi a taxa de água e esgoto, ficando 5,79% mais cara. Com a chegada do frio, os consumidores também já perceberam os reajustes no comércio. O preço dos vestuários também sofreu acréscimo, média de 0,75%. O agasalho feminino, por exemplo, no mês de abril, foi ficou 3,85% mais caro. O masculino, 1,92%.
A inflação no país
O IPCA acelerou para 0,55% em abril, após variação de 0,47% em março. Em abril de 2012, a variação havia sido de 0,64%. O índice ficou acima do esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pela Reuters esperavam alta mensal de 0,47% no mês passado, segundo a mediana de 28 projeções que variaram de 0,39% a 0,51%.Também ficou acima da média das estimativas de 15 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data, que previam inflação de 0,48% em abril. Superou, inclusive, o teto do intervalo das projeções, que era 0,54%.
De maneira isolada, quem liderou a lista dos principais impactos no IPCA do mês foram os remédios, com alta de 2,99%. Este resultado traduz parte do efeito do reajuste autorizado sobre os preços em 31 de março. Com isto, o grupo saúde e cuidados pessoais teve alta de 1,28% em abril, ante 0,32% em março, e registrou a maior variação de grupo no mês. Também exerceu influência os serviços médicos e dentários, que subiu 1,19%.
Outro item que sofreu reajuste foi a taxa de água e esgoto, ficando 5,79% mais cara. Com a chegada do frio, os consumidores também já perceberam os reajustes no comércio. O preço dos vestuários também sofreu acréscimo, média de 0,75%. O agasalho feminino, por exemplo, no mês de abril, foi ficou 3,85% mais caro. O masculino, 1,92%.
A inflação no país
O IPCA acelerou para 0,55% em abril, após variação de 0,47% em março. Em abril de 2012, a variação havia sido de 0,64%. O índice ficou acima do esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pela Reuters esperavam alta mensal de 0,47% no mês passado, segundo a mediana de 28 projeções que variaram de 0,39% a 0,51%.Também ficou acima da média das estimativas de 15 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data, que previam inflação de 0,48% em abril. Superou, inclusive, o teto do intervalo das projeções, que era 0,54%.
De maneira isolada, quem liderou a lista dos principais impactos no IPCA do mês foram os remédios, com alta de 2,99%. Este resultado traduz parte do efeito do reajuste autorizado sobre os preços em 31 de março. Com isto, o grupo saúde e cuidados pessoais teve alta de 1,28% em abril, ante 0,32% em março, e registrou a maior variação de grupo no mês. Também exerceu influência os serviços médicos e dentários, que subiu 1,19%.
Bibiana Dionísio
Do G1 PR
Nenhum comentário:
Postar um comentário