Terá sido uma avalanche? Um caso grave de hipotermia? Intervenção de forças extraterrestres? Experimentos nucleares?
Nos últimos dias de janeiro de 1959, um grupo de 10 expedicionários (8 homens e 2 mulheres), estudantes do Instituto Politécnico de Ural, deu início a uma travessia pelos montes Urais, com o objetivo de explorar a montanha Otorten, no norte da cordilheira.

Diante da falta de notícia sobre os expedicionários, em 20 de fevereiro foi iniciada uma campanha de resgate que, seis dias depois, conseguiu encontrar o acampamento. As tendas estavam rasgadas do lado de dentro, com todos os pertences intactos, e foram observados rastros de pés descalços em direção a uma floresta próxima.

Do lado de um pinheiro, foram encontrados os dois primeiros cadáveres, seminus e cobertos por uma camada fina de neve. Suas mãos estavam esfoladas, como se tivessem tentado subir desesperadamente numa árvore.
Nas proximidades, foram encontrados outros três corpos, incluindo o do guia Dyatlov, que não apresentavam nenhum tipo de lesão, embora estivessem dispostos de um modo como se quisessem voltar ao acampamento.
Dois meses depois, apareceram os cadáveres dos outros membros do grupo, vestidos com os mesmos trajes dos primeiros corpos seminus já encontrados. Eles tinham os crânios e as costelas fraturados, e, um deles, o de Ludmila Dubinina, estava sem a língua e os olhos.
A tudo isso, soma-se o fato de os trajes dos expedicionários apresentarem sinais de radioatividade e suas peles terem uma estranha cor amarronzada. Trazendo ainda mais mistério, um grupo de alpinistas relatou ter visto estranhas luzes na região nesses dias. Até hoje, o enigma permanece não solucionado.
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