JESUS CRISTO NUNCA EXISTIU - É a maior fraude dos últimos 1.689 anos

Jesus é um plágio de Hórus


Jesus é um plágio de Hórus, deus egípcio que significava o sol.

Hórus nasceu a 25 DE DEZEMBRO (1.000 anos antes de Jesus) da virgem Isis-Meri e o nascimento de Hórus foi acompanhado por uma estrela a leste, que foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Com 30 anos foi batizado por Anud e tinha 12 discípulos, em companhia dos quais viajou pelo mundo fazendo milagres, como curar doentes e andar sobre as águas. Ele era conhecido no Egito como o Filho Adorado de Deus, A Luz, A Verdade Eterna, O Cordeiro de Deus, O Bom Pastor.
Hórus foi traído por Tifão, um de seus apóstolos, e foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois.
O Cristianismo começou no Século I, como uma seita do judaísmo, partilhando por isso textos sagrados com esta religião, em concreto o Tanakh, que os cristãos denominam de Antigo Testamento.

A religião cristã é uma paródia à adoração do sol, onde acrescentaram ficticiamente um homem chamado Jesus Cristo (Jesus de Nazaré). A palavra "Cristo" (em grego Χριστός (Christós), ou seja, "ungido") é uma tradução literal de Messias (mashiach).
As religiões sempre serviram, como serve o Cristianismo, para afastar os seres humanos do seu meio natural onde não poderiam ser explorados e organizados como rebanho. Usam a premissa de que Deus controla tudo. A cristã usando um mito como Jesus; outras usam Buda, Maomé, etc... e passam a controlar a sociedade.
O mito Jesus de Nazaré, como é contado pelo Cristianismo, é uma história criada em Roma durante o governo do imperador Constantino I (272 - 337). Foi em 325, no Concílio de Niceia, que foi oficializada a fundação da Igreja Católica de Roma. Foi no Concílio de Nicéia que se discutiu sobre os evangelhos e quais evangelhos fariam parte da Bíblia (O Novo Testamento). Discutiu-se sobre a existência de Jesus, onde e como ele teria nascido e se ele seria considerado uma pessoa com duas naturezas (humana e divina).
A tal profecia (Daniel 9:25 e 2) quando um anjo anuncia ao profeta Daniel (ele certamente conhecia a história de Hórus, que o Messias surgiria e seria morto como outra dezenas de profecias que anunciavam a vinda do Messias) os bispos presentes no Concilio também conheciam. Tanto quanto o imperador Constantino I, que mesmo tendo aberto o Concilio dando aval para oficializar o culto ao Cristianismo continuou fiel à sua adoração ao Deus Sol (Hórus). As moedas do período de Constantino I continuaram a serem cunhadas com o Deus Sol em uma de suas faces.
Nenhum historiador da época escreveu sobre Jesus !!!
Como podemos acreditar que só 300 anos depois que as pessoas souberam que Jesus Cristo esteve aqui, viveu e se ergueu dos mortos, foi enviado para os céus depois de fazer vários milagres e só entra nos registros históricos depois do Concílio de Nicéia?
Como, durante estes três séculos - 300 anos - nenhum historiador escreveu sobre ele, Jesus Cristo, o Jesus de Nazaré?
Existiram numerosos historiadores que viveram logo após o período em que a Igreja assume que Jesus tenha vivido, no Mediterrâneo ou nas redondezas.
Nenhum deles fez um registro histórico não-Bíblico da existência de alguém chamado Jesus, filho de Maria, que foi crucificado, fez peregrinação, teve 12 apóstolos e fez milagres:
Plutarco (45 d.c - 125), historiador, filósofo e prosador grego que viveu no período greco-romano, viajou pela Ásia e pelo Egito, viveu algum tempo em Roma e foi sacerdote de Apolo, em Delfos, em 95 d.C. Não saberia da existência de Jesus ?
Lucius Annaeus Seneca (Córdova, 4 a.C. - Roma, 65 d.C.), melhor conhecido como Séneca (ou Sêneca), o Moço, o Filósofo, o Pensador, o Historiador. A obra literária e filosófica de Sêneca, tido como modelo do pensador estóico durante o Renascimento, inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. Oriundo de família ilustre, era o segundo filho de Helvia e de Marcus Lucius Annaeus Seneca (Séneca, o Velho). O pai era um orador eloqüente e muito abastado. O irmão mais velho de Lucius chamava-se Gallio e era pro-cônsul (administrador público) em Acaia, onde em 53 d.C. se encontrou com o apóstolo Paulo. Séneca, o Jovem, foi tio do poeta Lucano. Não escreveu uma única linha sobre Jesus!!! Séneca teria vivido lado a lado de Jesus, pois nasceu 4 anos antes e morreu somente 22 anos depois de Jesus !!!
Philo-Judaeus (15 a.C. 50 d.C.) - de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque sua família morava lá. Escreveu muita coisa sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogênito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam a Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa. Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo a Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terremotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Por que?

Pomponius, Valerius Licinianus, Silius, Aulus Persius Flaccus, Diodoro da Sicília, Dioniso de Halicarnasso, Publius Herennius Dexippus, Curtius, Quintian, Scatius Caelicios, Theon, Columnela, Justus Tiberius, Livy, Lucanus, Petronius, Phagon, P Elder. Nenhum deles. Todos viveram nas redondezas, e na mesma época por onde teria vivido Jesus e não se propuseram a escrever uma única linha da historia do Salvador !!!
E o que teria feito Jesus dos 12 aos 30 anos?
Namorou? Casou? Teve filhos?

Não, não fez nada, pois se ele não existiu teriam que inventar muito mais mentiras para cobrir esse tempo.
Mas deixaram uma pista:
O número 12 (representa as 12 constelações) sendo que cada uma ocupa 30° na eclíptica, que é o caminho que o Sol percorre no céu durante um ano.
12 x 30 = 360 °, uma volta pelo Zodíaco

Sinto muito povo Cristão, mas é hora de acabar com as mentiras e buscar a verdade.
Chega de mentiras religiosas e políticas e falsas promessas de vida eterna.
O SOL
Há 10.000 anos ele é adorado.
Nasce todas as manhãs, traz calor, salvando o homem do frio (noite / trevas) dá segurança por que com sua luz permite que o homem tenha visão do que está em sua volta, diferente da noite com seus predadores pouco visíveis.
O sol permite a vida no planeta, a cultura e colheita dos alimentos. Nada na história do homem na Terra foi mais adorado que o sol. O homem também.....a milhares de anos observa o céu, as constelações. Catalogou em suas observações as constelações.
A cruz do Zodíaco é uma das mais antigas imagens gravadas da história da Humanidade. Representa o trajeto do sol através das 12 maiores constelações durante a passagem de um ano. Também os 12 meses do ano (os 12 apóstolos)

O sol sempre foi considerado o "Filho de Deus" ou "Luz do Mundo" e "Salvador da Humanidade"

Hórus era o Deus Sol do Egito no ano 3.000 A.C. Com o estudo dos hieróglifos egípcios gravados nas pirâmides, o homem pode conhecer nos dias atuais as histórias sobre esse messias que começou a ser adorado há 5.000 anos atrás.
Hórus nasceu a 25 DE DEZEMBRO da virgem Isis-Meri e o nascimento de Hórus foi acompanhado por uma estrela a leste, que foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Com 30 anos foi batizado por Anud e tinha 12 discípulos, em companhia dos quais viajou pelo mundo fazendo milagres, como curar doentes e andar sobre as águas. Ele era conhecido no Egito como o Filho Adorado de Deus, A Luz, A Verdade Eterna, O Cordeiro de Deus, O Bom Pastor, etc...
Hórus foi traído por Tifão, um de seus apóstolos, e foi crucificado, enterrado, e ressuscitou 3 dias depois.
A historia de Hórus, durante o passar dos tempos, foi motivo de plágio por várias culturas em diferentes regiões da terra.

Todos com a mesma estrutura mitológica genérica.

Na Grécia, em 1.200 anos antes de Cristo, foi criado o Attis, da Frigia, que nasceu da virgem Nana em 25 de dezembro. Foi também crucificado, colocado no túmulo e também ressuscitou 3 dias depois.

Na Índia, em 900 anos antes de Cristo, nasceu Krishna, da virgem Devaki com uma estrela a leste também assinalando a sua chegada. Krishna fez inúmeros milagres e após a sua morte também ressuscitou.

Na Grécia, em 500 anos antes de Cristo, nasceu de uma virgem, no dia 25 de dezembro, Dionísio, que foi um professor nômade. Dionísio também praticou milagres como transformar a água em vinho e é conhecido na historia como o Rei dos Reis. Era tratado como Alpha e Omega ou O Filho mais Pródigo de Deus. Após a sua morte ele também ressuscitou.

Na Pérsia, em 1.200 anos antes de Cristo, também nasceu de uma virgem o Mithra, exatamente no dia 25 de dezembro. Também teve 12 discípulos e fez milagres. Após a sua morte foi enterrado e também após 3 dias ressuscitou. Como no Cristianismo, mas com um milênio de diferença, consagravam o domingo como o dia de adoração a Mithra. Foi conhecido como A Luz e A Verdade.
O nascimento de todos esses deuses ou filhos de Deus obedecem a uma seqüência astrológica ligada à estrela a leste que é Sirius. Ela é a estrela mais brilhante para os olhos humanos em 24 de dezembro. Está alinhada com as 3 estrelas na cintura da Constelação de Oríon, que são chamadas de 3 Marias" e nos tempos antigos de 3 Reis.

Todas as 3 estrelas alinhadas com a estrela Sirius apontam para o nascer do sol no dia 25 de dezembro. Por isso, a colocação do Cristianismo que os 3 Reis Magos seguem a estrela a leste, de maneira a encontrarem o nascer do Sol. O nascimento do Senhor Sol (Jesus Cristo!).
Virgem Maria é a Constelação de Virgo, que quer dizer virgem em latim. O antigo símbolo para a Constelação de Virgo é um M alterado. Por esta razão o nome de Virgem Maria - como também o da mãe de Adónis, Mirra, ou de Hórus, que era Isis-Meri ou do Buda, chamada Maya -, começam com a letra M.
Sobre eles, Hórus, Attis, Krishna, Dionísio, Mithra e Jesus terem ressuscitado:

Perto do dia 25 de dezembro, no hemisfério norte ocorre o solstício de Inverno. Do solstício de Verão ao solstício de Inverno os dias tornam-se mais curtos e frios. O sol parece mover-se para o Sul e fica aos olhos de quem observa da Terra mais pequeno e fraco. É o sinal do fim das colheitas. O solstício de Inverno para os moradores do hemisfério Norte simboliza o processo da morte. A morte do Sol foi copiada pelo Cristianismo como a morte de Jesus Cristo - estendida para Sexta-Feira Santa - e ressuscitando no domingo de Páscoa, 'Quaresma'. A partir de 22 de dezembro,por 3 dias, em função da rotação da Terra, o Sol para de se movimentar para o Sul, no hemisfério Norte. E durante esses 3 dias o Sol representa residir nas redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha Crucis.
Depois desse período de 3 dias (22, 23 e 24 de dezembro), no dia 25 de dezembro o Sol move-se 1 grau, desta vez para o Norte, dando a esperança de dias maiores com calor. É a Primavera. Não se celebra a ressurreição do Sol até ao Equinócio da Primavera, ou Páscoa. Isto porque no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal das Trevas (as noites frias dominadas por Seth), assim como o periodo diurno se torna maior que o noturno, e o revitalizar da vida na Primavera emerge.
Por isso, diziam os antigos, que o Sol morreu na cruz (Jesus morreu na cruz !), esteve morto por 3 dias e depois ressuscitou para nascer mais uma vez. Outra vez a cada manhã e assim por diante.
Essa é a razão que todos os deuses (Hórus, Attis, Krishna, Dionísio, Mithra e Jesus) partilham da idéia da crucificação, morte depois de 3 dias com o conceito da ressurreição. É o período da transição das estações no Hemisfério Norte quando chega a Primavera, o que seria a Salvação (saída do inverno) .
Então por isso que os 12 discípulos de Jesus são, nada mais nada menos, que as 12 constelações do Zodíaco, tendo Jesus (o Sol ) no centro representado na Santa Ceia. Jesus, como o Sol, viaja pelo Zodíaco e é em função do Zodíaco que o número 12 está sempre presente na Bíblia (12 tribos de Israel, 12 irmãos de Josué, 12 juízes de Israel, 12 profetas do A.T., 12 reis de Israel, 12 príncipes de Israel, Jesus no templo aos 12 anos). Esse texto, sempre com o 12, na Bíblia está ligado basicamente à Astrologia.

Por Guilhobel e outros !!!

2 comentários:

  1. Quando iniciei minha pesquisa diletante acerca da origem do cristianismo, eu já tinha uma ideia formada que pode parecer esdrúxula: nada de Bíblia, teologia e história das religiões. Todos os que haviam explorado esse caminho haviam chegado à conclusão alguma. Contidos num cercadinho intelectual, no máximo, sabiam que o que se pensava saber não era verdade. É isso o que a nossa cultura espera de nós, pois não tolera indiscrições. Como o mundo não havia parado para que o Novo Testamento fosse escrito, o que esse mesmo mundo poderia me contar a respeito dessa curiosidade histórica? Afinal, o que acontecia nos quatro primeiros séculos no mundo greco-romano, entre gregos, romanos e judeus? Ao comentar o livro “Jesus existiu ou não?”, de Bart D. Ehrman, exponho algumas das conclusões as quais cheguei e as quais o meio acadêmico de forma protecionista insiste ignorar.

    http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver

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  2. Pra quem desejar uma explicação histórica, baseada em evidências (e escrita por uma autoridade internacionalmente reconhecida, que leciona em uma grande universidade em termos mundiais) e não em suposições, recomendo a leitura de "Jesus existiu ou não?", de Bart D. Ehrman. Ele refuta as alegações "miticistas"de que Jesus seria uma cópia de Mitra, Hórus, Dionísio ou Krishna. Refuta ainda a ideia de que não há inúmeras fontes que atestam a historicidade de Jesus. E olha que o autor é agnóstico (um ponto positivo em termos de conflitos de interesses). Abraços

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