O ex-ministro do Supremo Tribunal
Federal e pré-candidato à presidência da república pelo Partido
Socialista Brasileiro (PSB), Joaquim Barbosa, disse ser "contra posições
ultraliberais num país social e estruturalmente tão frágil quanto o
Brasil". Barbosa diz que o Brasil tem "desigualdades profundas e
historicamente enraizadas". Esse discurso se choca, a princípio, com as
pretensões do mercado em ter Barbosa como seu candidato. Admirador ao
mesmo tempo do liberal cientista político Francis Fukuyama e do
economista francês Thomas Piketti, Barbosa tenta formular um perfil
ideológico para que suas pretensões presidenciais não caiam na deriva
judicialista. "A decisão sobre uma candidatura
presidencial ainda é um dilema pessoal para o ex-ministro. Após deixar o
Supremo, ele passou a atuar como advogado focado na elaboração de
pareceres jurídicos. A experiência na mais alta Corte do País e o
notável currículo acadêmico lhe garantem alto rendimento financeiro. A
opção pela política teria impacto na vida de familiares". Leia mais aqui.
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Brasil 247
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