Em meio a cortes de verbas até da
saúde e da educação, a cúpula do Judiciário tenta convencer o Planalto a
conceder um aumento de 12% para o segmento. O reajuste teria um impacto
de cerca de R$ 12 bilhões nas contas do Tesouro. O ‘assédio’
corporativo visa compensar a suspensão do auxílio-moradia. “Integrantes de entidades que
defendem os interesses da magistratura dizem que, hoje, ao menos 6 dos
11 ministros do Supremo são favoráveis à tese de que o
auxílio-moradia só deve ser extinto se houver a aprovação de uma
compensação que recomponha os salários. (...) O ministro Luiz Fux, relator de ação
que questiona o auxílio-moradia no STF, estendeu o pagamento do
benefício a todos os juízes por meio de liminar e manteve o caso parado
em seu gabinete por três anos. Não há data para julgamento no plenário.” Leia mais aqui.
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