3 gênios que só foram valorizados depois de mortos



Impossível não começar logo falando de Vicent Van Gogh.

O pintor holandês passou todos os apertos e mais um pouco. O irmão dele, o Theo, que segurava as pontas financeiras. Há biógrafos que indicam que ele só vendeu um quadro em vida.
Isso mudou quando ele morreu.
Hoje, o museu destinado ao artista, em Amsterdã, capital da Holanda, sempre tem fila. A lojinha de souvenirs vende que é uma beleza. Todo mundo quer levar uma lembrança dos traços de Van Gogh.
Mais detalhes da vida do gênio? É só apertar o play:

Outra figura que só foi reconhecida depois de morta é o matemático Évariste Galois. Ele foi importantíssimo para o desenvolvimento dos estudos da álgebra.
Na escola, os professores dele não acreditavam que o seu pensamento tinha valor ( isso aconteceu com Einstein também). Muitos chamavam de louco. Matemáticos indicavam a desistência dos estudos.
Galois faleceu muito cedo, com 20 anos.
Quer saber como ele foi assassinado? Parece loucura, mas não é. Aperte o play.
E, para completar esse time, temos um brasileiro.
Lima Barreto sofreu muito preconceito. Alguns críticos falavam que a escrita era confusa. Outros críticos falavam que os pensamentos eram distantes da realidade. Muitas pessoas ignoravam pelo racismo.
O autor de “O triste fim de Policarpo Quaresma” foi o homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty 2017.

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Thiago Gomide
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