4 descobertas arqueológicas que deixaram os cientistas de cabelo em pé



Algumas são tão macabras que chegam a mexer com o nosso imaginário!
Achados arqueológicos normalmente revelam facetas desconhecidas da história da humanidade. Mesmo sabendo disso, alguns cientistas ficam seriamente perturbados com o que encontram. Veja alguns exemplos:

Acrobatas decapitados: Um estranho assentamento ritualístico foi descoberto na Síria em 2008. Nele, descansavam cadáveres desfigurados, colocados em posições inusitadas, acrobáticas, sem os crânios. As vítimas haviam sido sacrificadas por volta de 2.300 a.C. 
Múmia que grita: O arqueólogo Gaston Maspero descobriu, em 1886, uma múmia coberta de lã de ovelhas na qual era possível ver um rosto desfigurado, como se tivesse sido sufocada por um grito de horror. Ao final, soube-se que o processo de decomposição da carne era o responsável pela expressão macabra. 
Garra monstruosa: Em 1986, pesquisadores encontraram, em uma rede de cavernas subterrâneas na Nova Zelândia, o que pareciam ser os restos da garra de um ser monstruoso. Após diversas análises, determinou-se que osso pertencia a uma antiga ave não voadora, que habitou a região há mais de 3 mil anos.
Guerra química na antiguidade: Em 1933, foram descobertos, em um túnel na Síria, os corpos de 19 soldados romanos. Setenta e cinco anos depois, soube-se que eles tinham morrido por causa de armadilhas químicas criadas pelo exército turco.

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