A polícia federal avança nas
investigações sobre a lavagem de dinheiro atribuída a Michel Temer. A
nova evidência encontrada pela Polícia Federal são transações
imobiliárias em nomes de terceiros que dizem respeito a imóveis
pertencentes à família Temer. Marcela Temer e o filho do casal são
proprietários de alguns desses imóveis. A investigação é um desdobramento
das conexões entre Temer e seu operador, o coronel João Baptista de Lima
Filho, cujo montante de propina repassada a Temer chega a R$ 2 milhões. Reformas também estão na lista de
possíveis ilegalidades o horizonte judicial do emedebista e aí entram
aparecem os nomes da filha Maristela Temer e a sogra, Norma Tedeschi. Maria Rita Fratezi, mulher do
coronel Lima, teria repassado em dinheiro vivo a fornecedores pagamentos
de reforma de um imóvel pertencente à Maristela. Empresas como JBS e Engevix aparecem
como possíveis fornecedores do dinheiro que serviu a pagamentos de
reformas, em cruzamentos financeiros que remontam às campanhas
eleitorais do MDB. Leia mais aqui.
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Brasil 247
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