O
 projeto de lei da modernização da legislação trabalhista proposto pelo 
Ministério do Trabalho e em tramitação na Câmara dos Deputados foi 
editado em forma de cartilha, que explica
 cada ponto do texto. Além de estar disponível na versão digital, a 
cartilha também foi impressa, para distribuição entre os parlamentares e
 formadores de opinião.
A
 cartilha detalha cada um dos pontos do projeto de lei de forma simples e
 didática, para esclarecer aos trabalhadores e à sociedade as mudanças 
propostas. A publicação tem 26 páginas
 e explica como funciona o regime de tempo parcial de trabalho, horas 
“in itinere”, inter e intrajornada e trabalho temporário, além disso, 
revela as novas medidas de combate à informalidade, com aumento do valor
 das multas e ampliação do quadro de fiscais.
“O
 acesso total à informação é direito do cidadão, com a cartilha 
pretendemos desmitificar temas que envolvem a modernização trabalhista”,
 revela o Ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira
 que já está percorrendo o Congresso para promover amplo debate sobre o 
tema.
Segundo
 o Ministro, o projeto de lei foi concebido com a premissa de que não 
poderia haver redução de nenhum direito trabalhista. Pelo contrário, a 
proposta reafirma e aprimora direitos
 assegurados na Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho.
A
 publicação também detalha um dos eixos centrais do projeto, o artigo 
que dá força de lei às convenções e acordos coletivos em 13 pontos 
específicos, entre eles o fracionamento
 de férias, que poderão ser tiradas em até três períodos, desde que um 
deles tenha no mínimo duas semanas,  jornada padrão de 8 horas diárias e
 44 semanais e acréscimo de pelo menos 50% sobre o valor das horas do 
banco de horas.
Projeto de lei
Na
 elaboração do projeto, o ministro Ronaldo Nogueira consultou todas as 
centrais sindicais e entidades patronais em busca de consenso às 
propostas. Ao longo de quase sete meses,
 Nogueira e técnicos do ministério discutiram e receberam propostas de 
cada parte envolvida na questão. O resultado foi o projeto 6787/2016, 
que está sob análise na Câmara dos Deputados.
Ministério do Trabalho
Assessoria de Imprensa
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