O número de ações trabalhistas
pendentes de julgamento despencou após seis meses de reforma
trabalhista. Até maio deste ano, as varas de todo o país tinham 1,5
milhão de ações à espera de julgamento. No fim de 2017, eram 1,8 milhão.
A nova lei passou a exigir, que, em caso de derrota, o trabalhador
pague honorários de sucumbência para o advogado da empresa ou honorários
periciais, o que explica a redução de ações. "Considerando a entrada de novos
processos, os em andamento e os já julgados, houve uma redução de 17,3%
no número de ações pendentes nos gabinetes de juízes. (...) A nova CLT (Consolidação das Leis do
Trabalho) passou a exigir, por exemplo, que, em caso de derrota, o
trabalhador pague honorários de sucumbência para o advogado da empresa
ou honorários periciais." Leia mais aqui.
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