Desemprego, caos de Pedro
Parente e incerteza eleitoral reduziram a intenção dos consumidores de
ir às compras e obter financiamentos; o Banco Central já reduziu de 3%
para 2,1% a previsão para o crescimento do consumo neste ano. Fôlego do
consumidor se dissipa em meio a um país sem rumo, sem soberania e sem
democracia. "O consumo, que surpreendeu no ano
passado ao puxar o crescimento do País e era considerado o motor da
retomada em 2018, perdeu fôlego. O desemprego, ainda elevado, já vinha
segurando os gastos das famílias, mas a greve dos caminhoneiros piorou o
cenário, minando a confiança de empresários e consumidores. Eles
reduziram a intenção de ir às compras e de fazer financiamentos. Nas
lojas, o número de mercadorias encalhadas aumentou. Nas últimas semanas, economistas
cortaram suas projeções para o crescimento do consumo em 2018. No
relatório de junho, o Banco Central reduziu de 3% para 2,1% a projeção
de alta para os gastos das famílias no ano. O Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea) também reviu a previsão: de 3,4% para 2,3%. A
consultoria MB Associados reduziu de 3,5% para 2,6% a expectativa de
crescimento do consumo. A mesma redução foi feita pela GO Associados." Leia mais aqui.
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